Este Blog tem o objetivo de levar informações sobre as ações do Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentavel do Cariri Oriental Paraibano.
30 de mar. de 2013
26 de mar. de 2013
INÍCIO DAS ATIVIDADES NA DISCIPLINA DE PLANTAS MEDICINAIS
ATENÇÃO, AGRARIANOS (AS)!
A DISCIPLINA DE PLANTAS MEDICINAIS, DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS, JÁ ESTÁ DISPONÍVEL.
ACESSEM OS TEXTOS DA SEMANA 1!
ABRAÇOS FRATERNOS!
A DISCIPLINA DE PLANTAS MEDICINAIS, DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS, JÁ ESTÁ DISPONÍVEL.
ACESSEM OS TEXTOS DA SEMANA 1!
ABRAÇOS FRATERNOS!
23 de mar. de 2013
DE ARBORIZAÇÃO, SANTIDADES, BELEZAS, E CONFLITOS
DE ARBORIZAÇÃO, SANTIDADES, BELEZAS, E CONFLITOS
Por mais estranho que possa
parecer, vivo em uma cidade (Cabaceiras - PB), no Cariri Oriental da Paraíba,
onde o sol, graças a Deus, se faz presente de maneira inquestionável. Disso não
reclamo, uma vírgula, já que, na condição de Eng. Agrônomo, sou capaz de
perceber que o que muitos pensam como problema (sêca), eu afirmo como
oportunidade. Mas, é muito estranho receber, frequentemente, solicitações de
pessoas que reclamam tanto do sol, e do calor, pedidos para cortarmos árvores
que estão em suas calçadas, jardins, ou quintais. Até mesmo árvores que não
estão prejudicando estruturas físicas (paredes, calçadas, pavimentos etc). Os
argumentos são dos mais absurdos: - As folhas “sujam” a calçada, e o terraço”;
dizem uns. Outros afirmam que os pássaros que visitam as árvores defecam sobre
seus veículos. Mas, parecem esquecer que a sombra é uma vantagem. Ao menos é o
que eu, puerilmente, penso.
Como elas parecem ser a maioria,
em relação ao pensamento que guardo, estou começando a achar que o louco sou
eu. Começo a desconfiar da minha sanidade. Deve ser muito estranho achar que o
sol é muito quente, e pensar em plantar árvores. Talvez isso seja coisa de
gente sem noção. Como, também, é uma loucura achar que o desperdício de água
potável é um crime de lesa naturae. Talvez
o certo, mesmo, seja reclamar do sol, e derrubar as árvores. Só assim será
possível reclamar do astro rei com conhecimento, e propriedade. Sem árvores, com
temperaturas altas, e sol na moleira, o indivíduo vai reclamar com conhecimento
de cátedra, e razão. Uma razão justa, lógica, inequívoca! Tomo de empréstimo um
verso presente em um música da Legião Urbana
(Eduardo e Mônica) para dar uma ideia da minha estupefação: "Festa estranha
com gente esquisita!", e faço uma paráfrase: Terra estranha com gente
esquisita! Muito esquisita! Claro que há os que apresentam atitude,
completamente, diferente. Plantam, põem água, e fotografam. Gente como Sr. Ivo
que, há anos, disponibiliza água para as plantas do canteiro situado à Avenida
04 de junho. Roberto Joseline Gusmão que produz mudas, e as planta em várias
partes da cidade. E outros cujos nomes não me ocorrem, agora.
Vários estudos apontam o
benefício de árvores, em um município. Tanto na zona rural, como na área do
perímetro urbano (ruas, parques, residências, calçadas, canteiros, áreas verdes
etc). Vão desde a questão do sombreamento, pura, e simplesmente, e por si só,
já seria algo louvável, passando presença de pássaros a procura de frutos,
abrigo etc, que têm o poder de alegrar o amanhecer com seus cantos variados, à
redução da poluição sonora. As árvores, nesse aspecto, absorvem, e barram as
ondas de som, diminuindo os níveis de stress
das pessoas. Além de tudo, ou paralelamente, a arborização urbana permite
um conforto climático que tende a manter a variação de temperatura, em níveis
muito próximos. Em períodos de alta radiação solar, temperatura agradável; em
períodos muito frios, temperatura aceitável.
Logicamente, estamos falando em
linhas gerais. Há que pensar em espécies florestais, e frutíferas, que sejam
tolerantes à poluição, e que sejam destinadas, corretamente, aos espaços.
Árvores com raízes muito fortes, e que se espalham horizontalmente, não podem
ser plantadas em calçadas. Espécies que alcançam mais de 4 (quatro) metros
devem ser evitadas, em áreas com redes elétricas de alta tensão. Necessita-se,
ainda, atentar para veículos altos que trafegam por determinadas ruas (ônibus,
caminhões, carretas etc) E, assim, por diante.
Arborização vai muito além de
plantar árvores. Exige conhecimento das espécies, e levantamento das áreas da
cidade aptas a receberem cada uma delas. Exigem, ainda, acompanhamento do
crescimento-desenvolvimento, com fiscalizações sistemáticas, e capacitação de
pessoal para os vários tipos de poda que cada espécie aceita. É comum,
rotineiro presenciarmos as chamadas podas draconianas. Aquelas em que ficamos a
pensar que a real intenção de quem “podou” era retirar a copa da planta, e
deixar só o tronco. Talvez seja o reflexo de algum desejo íntimo de olhar para
um falo simbólico. Vai saber?!
Falar sobre a questão do venenoso
gás carbônico para nós seres humanos, é redundante, mas sempre necessário.
Desde as aulas de Ciências que boa parte das pessoas sabe que as plantas, de
maneira geral, fazem a transformação, por assim dizer, do CO2 (dióxido de
carbono), em O2 (oxigênio). Este que é, extremamente, vital para todos nós. Como
não pensar em plantar mais árvores? Como querer derrubá-las ante a menor
contrariedade? Como é possível não parar, um segundo, para enumerar as
vantagens? Muitos são casos de doenças do aparelho respiratório, em crianças, e
idosos, que têm origem na poluição ambiental (partículas lançadas por veículos
automotivos, queimadas de restos de cultura etc), e que podem ser minimizadas
por uma arborização eficiente, reduzindo a entrada de tais partículas
poluidoras, em nossas casas.
Importa, ainda, lembrarmos que
muitas são as espécies com propriedades medicinais. A aroeira¹, por exemplo, planta da
família das Anarcadiaceae (a mesma a que pertence o cajueiro) possui
propriedades tanantes, aromáticas, e inseticidas, apícolas, e medicinais,
dentre outras. São propriedades que servem para tingir couros, aromatizar
produtos cosméticos, substâncias biocidas para a mosca doméstica, flores para
abelhas produtoras de mel, e remédios para diarreias, problemas uterinos,
cicatrizações, dentre várias outras, respectivamente.
E o que dizer das flores? “Para não dizer que não falei
das flores”, embora considere redundância falar de suas belezas (Sim! As
flores não possuem uma beleza. Possuem várias, ao mesmo tempo.), não me
furtarei a dizer algo sobre. Quando falamos de abelhas, de frutos, de pássaros,
de animais, de pessoas etc, estamos, sem dúvidas, falando de flores. São elas
que proporcionam alimento para várias espécies, quando polinizadas por insetos,
morcegos, pelo vento, pela chuva etc. Mas possuem uma outra fonte a ser usufruída
por nós, e por outros bichos: a beleza. Beleza que se traduz em pétalas,
sépalas, e todos os demais elementos da arquitetura floral, a exemplo de
estigmas, estiletes, ovários, anteras etc, cores, em escalas infinitas de
tonalidades que exercem atração sobre nós, como a querer nos fazer entender que
somos parte do aspecto natural da paisagem. Não há quem não se admire com o
tapete formado por flores amarelas que caem da craibeira, dos ipês (roxo,
branco, amarelo, vermelho), do flamboyant, e tantas outras. Atraem tanto que,
anualmente, são utilizadas, na Semana Santa, em vários municípios do Brasil
para comporem tapetes onde passarão procissões de homenagem ao Nosso Mestre
Jesus.
REFERÊNCIAS
2. DANTAS,
Ivan Coelho. Manual de Arborização Urbana. Ivan Coelho Dantas, Délcio de Castro
Filismino, Sandra Maria Silva, Tiago Pereira Chaves. Campina Grande, EUEPB, 2010.
96 p. Il. Color;
Engenheiro Agrônomo Armistrong de A. Souto
CREA-PB RN: 160029789-7Espec. Gerenciamento Ambiental
Tutor à Distância de Plantas Medicinais
Disciplina Optativa do 6º período.
UAB-UFPB-Virtual Polo Cabaceiras-PB
19 de mar. de 2013
A SÊCA: UMA DÁDIVA DADA POR DEUS
A
SÊCA: UMA DÁDIVA DADA POR DEUS.
Ano
após ano temos visto, e vivido, o mesmo drama. Drama que tem sido anunciado, há
milênios, já que se trata de uma situação natural. Então, cabe, justa, e
expressamente, a pergunta: por que é um drama? A seca é um fenômeno cíclico,
ambientalmente, definido; e que deve, repito, deve ser visto como um período de
enormes vantagens para o homem do campo, bem como, por conseguinte, e
inexorável decorrência, para os que estão na zona urbana. Vantagens? Sim. Vantagens.
Durante o período seco, podemos trabalhar a terra sem as complicações que são
comuns, em tempos de chuva: aguaceiros, atoleiros, estradas de terra sem
condições de trânsito etc. O período de chuvas deveria ser aquele em que
estaríamos mais preocupados em capturarmos, e armazenarmos a água que caiu
para, na sequência, ser utilizada nas várias atividades.
E
alguns, precipitada, e desavisadamente, a exemplo de líderes religiosos,
gestores públicos, diversos técnicos, e líderes da sociedade civil organizada,
ou não, poderiam, retoricamente, perguntar: esse cara é maluco, em apontar a
seca como uma dádiva? Não. Não sou maluco, e digo isso, absolutamente, convicto
do que estou dizendo. Embora nunca tenha visto um maluco admitindo a sua
loucura. E me posicionarei,
contrariamente, a todos os que fazem, irracionalmente, a propaganda da seca
como a responsável pelo sem número de mortes para animais, e plantas, e
dificuldades experimentadas por quem habita o riquíssimo semiárido brasileiro.
No
livro Memorial da Sêca, organizado por Vingt-un Rosado, em edição especial para
o Acervo Virtual Oswaldo Lamartine de Faria, vinculado à Coleção Mossoroense em
seu primeiro capítulo trata “Dos Meios Eficazes Para Prevenir E Atenuar Os
Efeitos Das Secas Periódicas”. Como todos podem ver, só o título já permite
perceber o enorme conjunto de conceitos técnicos, e sociais que permeiam a
obra. Não poderia ser diferente! Conviver com as estiagens, muito mais que um
ato de extrema bravura, deveria ser resultado de atos de inteligência por quem
possui as condições intelectuais, técnicas, e de gestão para tanto.
Segundo
o livro, em seu primeiro parágrafo, “A falta e o excesso de água no solo são
igualmente nocivos e muitas vezes ocorrem na mesma região por circunstâncias especiais”.
Diferentemente do que muitos legisladores, gestores públicos, e várias
autoridades, costumam achar o semiárido não é uma toalha branca. Não é um coisa
só. É um complexo. É uma colcha de retalhos, em sua mais completa, e perfeita
tradução. E suas inúmeras peculiaridades no que se refere aos vários tipos de
solo, vegetação, ocupação humana, redes de drenagem etc, devem ser consideradas
quando da elaboração de quaisquer ações com vistas à produção agrícola, ou para
mitigar os efeitos de secas, e inundações.
Isso
me fez lembrar da música Súplica Cearense, de autoria de Gordurinha e Nelinho,
imortalizada por Luiz Gonzaga. A letra, sempre me intrigou, mas só, há alguns
anos, consegui, ao menos, penso, apreender o seu verdadeiro sentido. É toda ela
de uma sabedoria, sem par. E nos abre os olhos do espírito. Mas, a ressalva
crística é singular: “Quem possui olhos de ver que veja”. É claro que não serão
todos os que estarão aptos. Os compositores, à guisa de profetas, questionam,
permanentemente, a exata, ou inexata, medida de nossas rogatórias à Divindade
Maior. Historicamente o povo, e vários líderes religiosos, principalmente,
“rezou um bocado, pedindo pra chuva cair, cair sem parar”. E Deus, em sua ação,
eternamente, didático-pedagógica, ao contrário do que diz a letra, não se
zangou. Deu-nos uma lição, no melhor sentido do termo, sobre aquilo que penso
ser A Exata Medida das Coisas. Enviou água tanta que peixe procurou abrigo.
Deus não castiga. Deus ensina. Instrui. Chancela o acesso ao conhecimento. E
como Ele faz isso? Dando-nos, amorosamente, a inteligência, e o livre arbítrio.
E como se fosse pouco, nos premia, ainda, com os Princípios Morais. São eles
que nos levarão à solidariedade. Se formos espertos, é claro.
Inteligência
e Moral são os divinos presentes para que cresçamos, em todos os sentidos, de
maneira harmônica com tudo o que existe. Soluções não costumam vir das esferas
mais altas do poder. Devem ser procuradas por nós. Do mineral ao arcanjo,
passando por todas as formas de vida, desde os microscópicos aos macroscópicos,
organizemo-nos! Larguemos a preguiça, o complexo de coitadinhos, e partamos
para as soluções. Chega de entregarmos as nossas responsabilidades aos outros.
Sejamos nós os protagonistas do processo!
Portanto,
em lugar de pedirmos muita chuva, peçamos que chova o necessário. Que caia água
na exata medida das necessidades da terra, das plantas, do ser humano, e dos
animais! Até por que, é assim que o mecanismo natural do ciclo da água (Ciclo
Hidrogeoquímico), no planeta Terra, funciona. Não por acaso a letra fala “pedi
pra chover, mas chover de mansinho”. A natureza funciona, exatamente, assim: de
mansinho. Há que se respeitar processos, tempos, complexidades. Temos um
fotoperíodo excelente para várias plantas frutíferas. E várias outras condições
meteoroclimatológicas que podem nos colocar numa posição privilegiada diante do
mercado interno, e externo. Podemos, atendendo às questões técnicas, produzir
várias culturas, e com alta qualidade.
Mas
antes de pedirmos lembremos, oportunamente, de agradecer pela absurda
quantidade de água que temos em nossos subsolos! Água que precisa ser,
cuidadosamente, utilizada para que não salinize enormes áreas susceptíveis.
Tecnologias existem, e custos podem ser compartilhados, minimizados, ou mesmo,
eliminados.
Lembremos,
não menos oportunamente, da enorme porção do manto vegetal que temos
exterminado da face de nossas terras! Lembremos das inúmeras porções de matas
ciliares que foram dizimadas das margens de rios, riachos, e córregos, por
motivos diversos! Lembremos, ainda, das nascentes que desapareceram para que
dessem lugar a mais alguns metros quadrados à cana de açúcar, ao milho, a
pastos etc! Não que seja impedido o processo produtivo. Mas, que ele seja
racionalizado. Que esteja à mercê dos imperativos ambientais. Pois estes
definirão as condições futuras de produção, e da própria permanência do ser
humano, em algumas dessas áreas.
De
cara, dois conceitos fundamentais, ou fulcrais, como diria o nobre Professor
Cauby Dantas, titular da disciplina de Sociologia e Antropologia Rural, do campus II, da UFPB, em Areia: PREVENIR e
ATENUAR. Vejamos o que o pai dos humildes, o dicionário, tem a dizer sobre o
verbo PREVENIR: (latim praevenio, -ire,
vir adiante, preceder, ultrapassar, antecipar) v. tr. 1. Dispor de antemão, preparar; precaver. 2. Avisar,
informar, advertir. 3. Tratar de evitar, acautelar-se contra; livrar-se
de. 4. Evitar; impedir. 5. Predispor favorável ou desfavoravelmente o ânimo
de. v. pron. 6. Dispor-se.
7. Precaver-se, precatar-se*. Caramba! Eis um verbo
que deveria ser motivo de conjugação diária! É óbvio, mas não pago nada por
dizer, novamente. É imperativo que venhamos
antes (prae = pré, venio= vir: vir antes). Temos de nos antecipar ao que já
sabemos ser uma certeza. Anos chuvosos virão, ciclicamente, e irão, da mesma
maneira. Idem para os períodos sem pluviosidade.
Enchentes e secas não são fenômenos a serem combatidos.
Em Cabaceiras, por exemplo, as enchentes, na parte baixa da cidade, são, dentre
alguns outros fatores citados, acima, o resultado de uma decisão estúpida,
tomada, há décadas, atrás, de não mudar a área urbana para cotas mais altas,
por ocasião da construção do açude Epitácio Pessoa. Por um razão muito simples as catástrofes
decorrem de decisões mal abalizadas, ou de planejamento. O que não foi o nosso
caso, já que os engenheiros da obra avisaram das consequências possíveis de uma
decisão tão idiota. Catástrofes resultam da nossa incompetência, negligência,
imprudência, ou inoperância. Tudo isso, em maior ou menor grau. E com as
devidas e honrosas exceções.
Portanto, urge a necessidade de
tornarmos política pública todo um conjunto de conceitos, ações, planos,
programas, projetos etc, que tenham como meta, e como objetivo, a adoção de
técnicas de convivência com as condições ambientais do semiárido. Técnicas que
visem à oasificação da região: barragens subterrâneas, barraginhas, poços,
cisternas, revegetação, reflorestamento etc. Há uma enorme quantidade de meios
que podem ser utilizados para dar um novo aspecto à região. Muita coisa já vem
acontecendo, mas nos parece que o apoio dos governos deveria ser bem maior. E
no que concerne à população, mormente, a que vive nos espaços rurais, há que se
buscar um compromisso sério com a participação nos processos de levantamento de
seus problemas, busca de soluções, e gerenciamento dos projetos implantados. A
hora de tomar as rédeas do próprio destino já passou, há décadas. Esperar que
autoridades façam tudo, é sinal de imaturidade. Quiçá, algo pior!
Engenheiro
Agrônomo Armistrong de A. Souto
CREA-PB RN: 160029789-7
Espec. Gerenciamento Ambiental
Espec. Gerenciamento Ambiental
Tutor à Distância de Plantas
Medicinais
Disciplina Optativa do 6º
período.
8808-6125( Oi )
9131-3950 ( Claro )
REFERÊNCIAS
*http://priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=prevenir
**http://priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=atenuar
Assinar:
Postagens (Atom)